Danúbio Arena: a casa do Mundial de Budapeste-2017
O Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos esta se aproximando e a menos de dois meses do início do principal evento da temporada. Para já ir entrando no clima a SWIM CHANNEL publicou dois textos especiais sobre as campanhas do Brasil ao longo dos Mundiais que você pode conferir aqui e aqui. E também já contamos aqui a história do Campeonato Mundial Master que será realizado também em Budapeste somente uma semana depois e nas mesmas estruturas do Mundial absoluto. Esta semana apresentamos através de dois textos os locais de disputa da natação e das águas abertas. Começamos pela piscina.
O Alfréd Hajós National Swimming Stadium é a piscina mais famosa de Budapeste, tendo sido construída em 1975 e que leva o nome do primeiro nadador campeão olímpico da história Porém, este ano o local só vai sediar partidas de polo aquático. As provas de natação do Mundial serão disputadas na moderna e recém-construída Danúbio Arena. Localizada as margens do Rio Danúbio, o novo complexo foi erguido especialmente para a competição da Fina e superou todas as expectativas ao terminar as obras antes do prazo. Sua inauguração aconteceu no dia 24 de fevereiro deste ano quando houve uma exibição ao público de diversos nadadores húngaros entre eles Katinka Hosszu, Daniel Gyurta e Laszlo Cseh.
O novo complexo de Budapeste conta com duas piscinas com medidas olímpicas: uma de natação e outra de saltos ornamentais. Para o Mundial deste ano estarão disponíveis nas arquibancadas mais de 15 mil lugares para o público. Assim como aconteceu em outros grandes eventos recentes, o local conta com uma grande estrutura para o público sendo que 10 mil lugares são temporários. Ao término do Mundial Master em agosto o centro aquático passará por uma rápida reforma e será destinada a população local tendo arquibancada com 5 mil lugares, além de tornar-se palco de eventos futuros.
A Danúbio Arena conta com um design moderno e futurista, tendo sido construída de forma sustentável respeitando acordos e regras ambientais, já que parte dos acentos temporários vai ser instalada em outros complexos evitando assim desperdícios e gastos com obras desnecessárias. Além é claro de ficar como legado para a cidade de Budapeste e para os húngaros, que têm bastante tradição em esportes aquáticos, principalmente a natação e o polo aquático. Na próxima quinta-feira traremos os detalhes do outro palco do Mundial: o Lago Balaton, local das maratonas aquáticas.
Por Guilherme Freitas
Sobre o Autor
Redator da Revista Swim Channel. Tem colaborado com os principais veículos impressos e eletrônicos sobre natação e vem comentando competições no SporTV.
Guilherme Freitas
Jornalista da Revista Swim Channel e correspondente internacional de imprensa da FINA (Federação internacional de Natação), formado pela FMU e pós-graduado em Globalização pela Escola de Sociologia e Política.
Patrick Winkler
Editor- Chefe da Revista Swim Channel, Colunista da Radio Bradesco Esportes FM. Graduado em administração de empresas na Universidade Mackenzie, e pós-graduado em Gestão do Esporte pelo Instituto Trevisan.
Mayra Siqueira
Repórter da Revista Swim Channel e jornalista esportiva da Rádio CBN. É correspondente da FINA (Federação internacional de Natação) no Brasil e é colunista de natação para o Blog Esporte Fino, da Carta Capital.
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